Where it happened: na escola (at school)
Langauge: português (portuguese)
Sex: Male
Rating: 5
Category: Straight
Bem, minha primeira vez aconteceu no colégio. Eu estudava num regime semi-interno e por isso passava grande parte do dia na escola. Era muito complicado: eu tinha apenas 14 anos e estudava num lugar cheio de rapazes, a maioria deles mais velhos do que eu.
TÃÂnhamos de assistir as aulas com um fardamento, mas deverÃÂamos trocar de roupa para praticar educação fÃÂsica. Após os exercÃÂcios, tÃÂnhamos que tomar banho e vestir a farda padrão para assistir as outras aulas. No inÃÂcio eu era muito tÃÂmido, mas tive de me acostumar, afinal, num vestiário todos tomam banho juntos. Eu ainda não estava completamente maduro sexualmente e me sentia estranho ao olhar os outros rapazes nus. Principalmente os mais velhos e maduros.
Nessa época, minhas poluções noturnas (sonhos molhados) tornaram-se mais freqüentes. O grande problema é que eu sonhava muitas vezes com os rapazes no vestiário. É claro que eu me sentia muito mal com isso. Não sabia se era normal sonhar com isso e não tinha coragem de perguntar para ninguém.
Muitas vezes, ao entrar no vestiário num horário pouco movimentado, eu encontrava rapazes se masturbando e sonhava com isso ànoite. Certo dia eu encontrei dois deles fazendo sexo: um estava curvado segurando a parede e o outro estava enfiando a rola em seu cu. Fiquei chocado. Fiquei excitado também. Parecia ser tão bom!
Em minha turma havia um garoto baixinho de 13 anos que, por sinal, era muito safado. Chamava-se André. Ele gostava de esfregar-se nos outros e eu fui alvo de suas brincadeiras algumas vezes. Claro, eu não gostava. Eu tinha mais dois amigos que também não gostavam e que também haviam sido alvo de sua brincadeira maliciosa. Éramos todos virgens. Maquinamos um plano – Após uma determinada aula de educação fÃÂsica, quando estivéssemos sozinhos com André, lhe darÃÂamos uma lição. FarÃÂamos uma brincadeira semelhante a dele, só que sem roupa.
O momento ideal finalmente chegara. Estávamos sós e não havia risco de que ninguém nos visse. André não desconfiava de nada e eu finalmente disse:
“Pessoal, vamos dar uma lição em André! Vamos arrombar o cu dele”.
André não acreditou e nem se moveu do lugar. Quando nos aproximamos ele disse:
“Vamos parar com a brincadeira”.
Só que não era brincadeira. Um dos meus amigos segurou seus braços e o outro pôs a mão na bunda de André. Eu não fiz nada: estava com medo. Infelizmente, não podia voltar atrás.
Quando André percebeu que aquilo era sério começou a pedir com cara de choro para que não fizéssemos aquilo e nos prometeu mil coisas. Era tarde. Meu amigo já pusera sua rola de fora. Antes de fazer qualquer coisa, entretanto, ele avisou a André que jamais contasse aquilo a ninguém, senão seria pior para ele. Eu sugeri que André apenas nos chupasse, pois eu tinha medo que o sexo anal doesse demais e ele acabasse contando para alguém. Mas ele começou a nos xingar e isso resolveu o caso: ÃÂamos comer André.
Tiramos sua roupa e o fizemos sentar nu sobre nossos pênis. Depois tiramos nossas roupas e o forçamos a chupar cada um. Ele não queria, mas fez. Foi muito bom. Pude sentir sua boca úmida e quente e sua lÃÂngua macia massageando meu pau… hum… Era tudo tão novo para mim: assustador e gostoso. Ele chupou meus amigos também e todos gostamos muito. Mas eu queria mais. Fiz com que André me chupasse de novo. Dessa vez ele também teve que por na boca os meus testÃÂculos e enquanto ele fazia isso, alguém sarrava com a bunda dele. Quando eu senti que ia ejacular, mandei que ele colocasse minha rola na boca e engulisse tudo. Ele não quis, mas teve que fazer. Na verdade, ele quase vomitou, mas bebeu todo o meu esperma.
Brincamos um pouco com a pitoquinha dele (era tão pequenininha!) e com a bunda. Até que nos sentimos preparados para o mais importante: arrombar o cu de André. O primeiro a fazer isso foi T. André protestou muito, mas não adiantou. Depois foi a vez de M. E, finalmente, chegara a minha vez. Eu ficara por último porque era o mais velho e meu pênis era o maior e mais grosso. Disseram-me que “folgariam” a entrada para mim. Se bem que eles só conseguiram colocar a cabecinha lá dentro.
Primeiro, eu toquei o cu de André e senti seu esfÃÂncter latejar. Seu cu estava muito vermelho e eu louco de desejo. Posicionei meu soldado na entrada e forcei. Devo dizer que foi bem difÃÂcil entrar. Quando a cabeça do meu pau estava lá dentro, André começou a dizer que já bastava, que parasse, mas eu queria mais. Continuei forçando e forçando e ele começou a reclamar da dor. Continuei e comecei a conseguir! Coloquei quase metade lá dentro. André ficou com o rosto vermelho de dor. Resolvi parar de forçar, mas agora eu queria entrar e sair. Tentei fazer isso, mas meu pênis saÃÂa do cu dele todas as vezes. Finalmente resolvi parar quando depositei meu esperma naquele cu quente e apertado… hum… Minha respiração estava barulhenta e profunda pelo prazer e meus dois amigos, T. e M., também queriam sentir aquilo. André sofreu um pouco mais, devo dizer. E naquele dia ele levou pra casa amostra de esperma de três pessoas diferentes.
Isso só aconteceu uma vez e nunca mais falamos sobre isso. André não contou a ninguém a razão de ele ter saÃÂdo mancando do colégio naquele dia. Seu cu devia doer muito.
Ele nunca mais tirou liberdades conosco, mas devo acrescentar que não me orgulho do que fiz. Foi uma loucura de adolescente cheio de hormônios. E, apesar de eu me arrepender dela, foi assim que eu perdi minha virgindade.
Processing your request, Please wait....